Um cargueiro encalhou no Canal de Suez no domingo, mas o tráfego na hidrovia global não foi afetado, disseram autoridades egípcias.
O MSC Istanbul, com bandeira da Libéria, indo da Malásia para Portugal, ficou preso em uma parte de duas pistas do Canal de Suez, disse o almirante Ossama Rabei, chefe da Autoridade do Canal de Suez.
Ele acrescentou que rebocadores foram mobilizados para ajudar a reflutuar a embarcação.
Apesar da situação do MSC Istanbul, os comboios transitavam pela hidrovia sem problemas, disse Rabei, sem dar detalhes sobre o que causou o naufrágio do navio.
O Canal de Suez permite a passagem de dois comboios de embarcações por dia em ambas as direções.
O incidente foi o caso mais recente de uma embarcação que ficou presa na principal via navegável global.
Um navio-tanque que transportava gás natural liquefeito quebrou no Canal de Suez no mês passado, também sem afetar o tráfego no canal.
Em janeiro, um cargueiro que transportava milho encalhou antes de ser reflutuado; depois de um tempo, o tráfego pela hidrovia foi restabelecido.
O canal, inaugurado em 1869, fornece uma ligação crucial para petróleo, gás natural e carga. Cerca de 10% do comércio mundial flui através do canal, uma importante fonte de moeda estrangeira para o Egito.
Segundo a Autoridade do Canal de Suez, no ano passado, 23.851 embarcações passaram pela hidrovia, ante 20.649 embarcações em 2021.
A receita do canal em 2022 chegou a US$ 8 bilhões, a maior da história do Canal de Suez.
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